Bela musa
O dia já vem abordando por trás do verde,
Escarpadas pelas montanhas, mar e areias,
Na minha sede de anseios do teu auriverde,
Colorindo as minhas gemas sem asneiras,
Dos passos que sobressaem no entreverde
E tu danças com o corpo a melodia faceira.
Na bandeira que me absorve a olhar e amar,
Envolvo-me nas curvas e charges adicionais,
Da beleza escultórica que me comete venerar,
Os teus lindos cabelos da cor do sol é demais,
Outrora tão negro da noite nas matizes a pintar,
Que escorregam dos olhos à mente e são reais.
Enfeitando a era na cadência leve de uma musa,
Sacode e rola no bom ritmo das ondas e plumas,
Adornando a formosura de ser sempre sem blusa,
Acalorando a face de mulher afamada nas dunas,
É luz da luz de uma estrela que possui e bem usa,
O encanto radiante de ser diva que não se recusa.
Colorindo e cobrindos os meus olhos sem asneiras,
Dos caminhos e passos que avultam no entreverde,
Bailando a alma e o corpo na composição faceira.
O dia já vem abordando por trás do verde,
Escarpadas pelas montanhas, mar e areias,
Na minha sede de anseios do teu auriverde,
Colorindo as minhas gemas sem asneiras,
Dos passos que sobressaem no entreverde
E tu danças com o corpo a melodia faceira.
Na bandeira que me absorve a olhar e amar,
Envolvo-me nas curvas e charges adicionais,
Da beleza escultórica que me comete venerar,
Os teus lindos cabelos da cor do sol é demais,
Outrora tão negro da noite nas matizes a pintar,
Que escorregam dos olhos à mente e são reais.
Enfeitando a era na cadência leve de uma musa,
Sacode e rola no bom ritmo das ondas e plumas,
Adornando a formosura de ser sempre sem blusa,
Acalorando a face de mulher afamada nas dunas,
É luz da luz de uma estrela que possui e bem usa,
O encanto radiante de ser diva que não se recusa.
Colorindo e cobrindos os meus olhos sem asneiras,
Dos caminhos e passos que avultam no entreverde,
Bailando a alma e o corpo na composição faceira.