poema
Naquela tempestade de palavras só de ódio
Em meio aquela loucura e vontade de subir no pódio.
Ser mais forte que o outro mais temido e coisa e tal
Acabamos esquecendo que todo mundo é igual.
Dizemos bobagens palavrões e etc.
Pra que tudo isso?
O que se ganha?
Qual a meta?
De nada adianta, de nada se ganha, a não ser o arrependimento
A dor de ter magoado aquele que a vida toda esteve ao seu lado...
Kelvin Eleandro