SENTIMENTOS INUNDADOS.
poesia
No profundo foi que te vi
Toquei você de jeito,
Peguei o sentido de su’alma
Atravessei você no peito,
Conheci-te, sem roupagem vi teu cerne nú,
Mergulhei de cabeça em sua timidez
Com toda nitidez,
E aos pouco você se fez em mim, eu senti sua tez
Vi sua lucidez... Em ousadia.
No oculto do seu eu, ouvi os ecos de seu coração
Em sonoras batidas, que faziam revoar toda
Sua ternura aprisionada nas muralhas da sua timidez...
E naquele deserto, vi oásis de lágrimas, que jorrava...
Dessedentou a sede, Inundou o deserto...
Fez florescer
A flor paixão.
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poesia
No profundo foi que te vi
Toquei você de jeito,
Peguei o sentido de su’alma
Atravessei você no peito,
Conheci-te, sem roupagem vi teu cerne nú,
Mergulhei de cabeça em sua timidez
Com toda nitidez,
E aos pouco você se fez em mim, eu senti sua tez
Vi sua lucidez... Em ousadia.
No oculto do seu eu, ouvi os ecos de seu coração
Em sonoras batidas, que faziam revoar toda
Sua ternura aprisionada nas muralhas da sua timidez...
E naquele deserto, vi oásis de lágrimas, que jorrava...
Dessedentou a sede, Inundou o deserto...
Fez florescer
A flor paixão.
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