Letargia!
Eu quero sempre minha alma toda livre
Regando o instante com a inocência da alegria
Ir cultivando a inspiração deste inverno
Como uma ponte que liga a alma a poesia
Queria ser da finitude o recomeço
E transformar o tarde em cedo, muito cedo
Fazer meus passos caminhar para os abraços
Me envolvendo e afungentando os meus medos
Sei que as sombras encobrirão os meus segredos
Ainda ocultos nesta vida sob o sol
Meus sentimentos mais profundos, paisagens
Que estarão sob o branco de um lençol!
Faço do tempo minha grande comitiva
Pois o meu corpo desfrutou cada outono
Eu quero sempre minha alma toda livre
Regando o instante com a inocência da alegria
Ir cultivando a inspiração deste inverno
Como uma ponte que liga a alma a poesia
Queria ser da finitude o recomeço
E transformar o tarde em cedo, muito cedo
Fazer meus passos caminhar para os abraços
Me envolvendo e afungentando os meus medos
Sei que as sombras encobrirão os meus segredos
Ainda ocultos nesta vida sob o sol
Meus sentimentos mais profundos, paisagens
Que estarão sob o branco de um lençol!
Faço do tempo minha grande comitiva
Pois o meu corpo desfrutou cada outono
Se o inverno, da natureza é o repouso
Minh'alma em letras tambem terá o eterno sono!!