Desperta-te de ti mesmo,
E sinta o bálsamo suave que te consome.
Descei até o íntimo de vosso amor,
Sentimento confuso do teu infortúnio.
O rio de tua fúria te conduz,
Ao mundo infinito de tua insanidade.
A tua alma translúcida regenerai,
Diante dos monstros ferozes de suas fantasias.
Velejai e liberte seus enganos,
Companheiros que te aprisiona no inferno.
Resista aos espasmos de tua vontade,
Subjugue-as á provação de seu juízo.
De onde vem estas vozes que te perseguem,
Insistindo que as escutem em meio as trevas?
Monstros assolam a sua coragem,
Querem roubar a sua sensatez.
Não afunde nestas águas sombrias,
Logo alcançará seu destino.
Se fores forte,
Encontrarás a luz que te falta
Dissipando os fantasmas da intemperança.
E sinta o bálsamo suave que te consome.
Descei até o íntimo de vosso amor,
Sentimento confuso do teu infortúnio.
O rio de tua fúria te conduz,
Ao mundo infinito de tua insanidade.
A tua alma translúcida regenerai,
Diante dos monstros ferozes de suas fantasias.
Velejai e liberte seus enganos,
Companheiros que te aprisiona no inferno.
Resista aos espasmos de tua vontade,
Subjugue-as á provação de seu juízo.
De onde vem estas vozes que te perseguem,
Insistindo que as escutem em meio as trevas?
Monstros assolam a sua coragem,
Querem roubar a sua sensatez.
Não afunde nestas águas sombrias,
Logo alcançará seu destino.
Se fores forte,
Encontrarás a luz que te falta
Dissipando os fantasmas da intemperança.