O semblante mais divino.
Seus olhos serenos de contemplação estática,
Perduram até a chegada da noite...
De repente, tudo se termina
Em um espectro de danças e cantos.
Somos nós mesmos subitamente,
Como anjos, em silencio,
Esperando o amanhecer;
Sem deus, sem culpa e sem perdão.
Os gestos desnudos
Não escondem.
Outra hora fomos mais, aurora fomos....
Hoje a noite é simples.;
Vivemos da caricia do vento, nada mais.
Em cada rosto uma manha desperdiçada,
E Em minhas mãos, o semblante mais divino.