As pessoas usam uma as outras sem pudores!
Virou moda, nos últimos tempos, usar as pessoas como se as mesmas fossem apenas números ou coisa descartável, perdeu-se a leveza do caráter, trocaram o dever do respeito, a magia da solidariedade, a paz em se compartilhar. Porque, aos olhos de muitos, o que importa é a vantagem que levam sobre os menos esclarecidos fazendo pessoas de escada, subtraindo seus direitos, aterrorizando, flagelando a integridade do outro como premio, garantindo suas vitorias inglórias.
Ainda não se habituaram principalmente os gananciosos, que só colhemos aquilo que plantamos, e isso não se aplica só aos alimentos para o corpo, mas também na grande sustentação da alma e a manutenção do caráter, pois dessa colheita depende o fortalecimento do verdadeiro organismo nação.
É fato, não terá bonança quem espalha tempestades, a colheita para os mesmos será farta, para cada uma dessas sementes de discórdia semeada, os frutos corrompidos serão incalculáveis.
Por isso antes de pensar em fazer o mal, apreciem o sorriso das flores e o cantar dos rios e, quem sabe assim possam crer, homens falsos, na existência do bem, no sorriso das flores e no cantar do correr dos rios.