A escondendo no álcool
A noite já vem chegando
O dia já se dispersa
O berço da noite é grande
Pra quem quer dormi nela.
O lençol é manto negro
Mas,o frio é intenso,não melhora
A madrugada não sorri
A sargeta está seu acento.
A cana se faz cachaça
E não quer se aborrecer
Se equilibrando no álcool.
E vendo o dia de costas
Não consegue ver o tempo
A cor de sua própria vida.
Que se torna negativa
Sem sentido não tem valor
Nem um,eu mesmo a destruir
E álcoolismo não me leva a lugar nem um,
Vou pra trás e para frente de lado
E não chego a lugar nenhum
Que bicho danado esta tudo rodando e não adianta nada.