o novo

Eu aprendo que

O aprendido

Se desfaz no arranhar

Do novo, que o mundo

Se destro, se refaz

A cada novo olhar...

Que o ontem se perde

Na clarão da manhã...

No gargarejo do céu

E no vento que empurra

O sujeira dos apartamentos;

Eu aprendo que o mundo

É vários, como vários é

Meu sofrimento e minha

Metamorfose feira de medo