SEM TI NÃO SOU NADA!

Sem ti, o vazio preenche-me o peito

Sou um ser errante à beira da estrada

Sem o teu carinho eu não serei nada

Falta-me o ar, sempre que me deito.

Por ti eu suspiro, sem ti sinto a morte

E o por do sol não brilhará mais

E assim me entrego às mágoas e ais

Ao avaro destino, à proeza da sorte.

Que infelicidade jamais eu te ter

Nem sei se irei, conseguir conter

Tanta tristeza que há no coração

De algumas palavras que eu proferi

Algumas marcaram o melhor de ti

Mas quando te amei…não o fiz em vão!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 18/09/2012
Código do texto: T3888076
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