LUGARES DISTANTE

No olho o ver do que não se enxerga...

Soltos montes que repousam seres interestrelar...

Campos urbanizados misturam aos habitantes disfarçados.

Seres verdes invadem e invocam a terra.

Vamos saber das existências invisíveis...

Coisas que estão no ar.

Ao invés do simples pratinho.

Um som de som estrelar.

Fogo de luz sobre roda...

Disco quadrado de ponta...

Longa metragem sem par.

Tem dias que são iguais...

Tudo se parece e se repete,

a uma hora havia traços,

De disco de riscos trapos.

Caçadores engonçados

Lutam com tropas gentis...

Arcanjos desfalcados

Perdem-se em massa de estrondos trovões.

Todo amor existente

dentro de cada ser,

Nos enfraquece...

Perdemos a teoria do normal,

Até ao barulho da chuva

gotículando por cortes

aos pontos frágeis do coração...

OSMAR ZIBA
Enviado por OSMAR ZIBA em 21/02/2007
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