Pobres filhos de Bacco
E agora que me passa percebida e cheia de graça...
Vamos rir da triste sina
Pois esqueci, da noite passada as injurias cometidas.
E na boca pervertida matei a culpa... Do prazer a Zina.
E agora que os vinhos foram derramados...
Resta apenas a borra no fundo...
Vivas a grande ancila que se inicia!
Esgarço serão os trapos reais dos grandes embriagados!
Mas eu sou de santidade um antro
Não há como me apontar vícios...
Nem os que são bem escondidos
Na boca da virgem em pranto...
Cantemos em louvor a esta ancila!
Eu que santo sou... Rezo contrito em fé...
que tudo será e nada se perderá
nos ouvidos surdos dos tolos
Que em revolta nas taças vazias ferem os pés...
Magister
E agora que me passa percebida e cheia de graça...
Vamos rir da triste sina
Pois esqueci, da noite passada as injurias cometidas.
E na boca pervertida matei a culpa... Do prazer a Zina.
E agora que os vinhos foram derramados...
Resta apenas a borra no fundo...
Vivas a grande ancila que se inicia!
Esgarço serão os trapos reais dos grandes embriagados!
Mas eu sou de santidade um antro
Não há como me apontar vícios...
Nem os que são bem escondidos
Na boca da virgem em pranto...
Cantemos em louvor a esta ancila!
Eu que santo sou... Rezo contrito em fé...
que tudo será e nada se perderá
nos ouvidos surdos dos tolos
Que em revolta nas taças vazias ferem os pés...
Magister