invadit sacra ordinarium
Paro diante as portas do sacrário
De tudo um pouco observo...
Direito exercido, convite aceito...
E o vulgar escancara-se ao sagrado...
Mas até a vulgaridade perde-se na fome da hora...
Mas eu não como... Eu não bebo...
Eu apenas leio a fome canina...
E mostro o sangue grosso e coagulado
Que a meia dúzia de vampiros alucina...
O vulgar se perdeu na pele nua...
Sendo o estreito de uma curva
Mostrei ao canibal o sangue podre
Que escorria da carne crua...
Foi veneno mortal e carmim
liquido a correr em minhas veias
Fugiram os urubus e os chupins...
O sagrado furta da carniça
A alma peregrina do desafortunado...
Mas ainda querem o sangue morto
Ha! minha tétrica alma obscura
pensa ser muita coisa...
Mas não passa de um despenado corvo
Que não se farta da carne imunda
Magister
De tudo um pouco observo...
Direito exercido, convite aceito...
E o vulgar escancara-se ao sagrado...
Mas até a vulgaridade perde-se na fome da hora...
Mas eu não como... Eu não bebo...
Eu apenas leio a fome canina...
E mostro o sangue grosso e coagulado
Que a meia dúzia de vampiros alucina...
O vulgar se perdeu na pele nua...
Sendo o estreito de uma curva
Mostrei ao canibal o sangue podre
Que escorria da carne crua...
Foi veneno mortal e carmim
liquido a correr em minhas veias
Fugiram os urubus e os chupins...
O sagrado furta da carniça
A alma peregrina do desafortunado...
Mas ainda querem o sangue morto
Ha! minha tétrica alma obscura
pensa ser muita coisa...
Mas não passa de um despenado corvo
Que não se farta da carne imunda
Magister