Confissões ao Vento
Confesso
diante a cruz benta...
Que me derreto diante o pérfido
Tal como vela nascida do resto
Das tantas velas acesas em escondidas capelas
Onde buscava o perverso a redenção...
E depois de se levantar...
Sorria sínico da canção
Que acabara de entoar...
Confesso diante a cruz e os santos
Que bebo desgraça ao dia
E a noite diante ao pueril clero
Escondo as nodoas entre mantos...
Há quem me viu estrigar a culpa?
Muitos irão dizer que sim...
Pois vivi do amor de Zumbaeiros...
Mas imaginem tão seguro de si
Não ter orgulho em ao beber da desgraça
rugir como leão em caça
E em derrota arrancar os cabelos...
Não me viram a vela do altar derretida...
Muito menos a hóstia sagrada
Que é sufocada e desintegrada por uma vil língua
Feita de carne, sangue e mentira
Há!.. Bela visão... Uma grande sombra poética...
Acreditem-me, pois...
Fui apenas a canção da dança escalafobética
Magister (Luana Thoreserc)
diante a cruz benta...
Que me derreto diante o pérfido
Tal como vela nascida do resto
Das tantas velas acesas em escondidas capelas
Onde buscava o perverso a redenção...
E depois de se levantar...
Sorria sínico da canção
Que acabara de entoar...
Confesso diante a cruz e os santos
Que bebo desgraça ao dia
E a noite diante ao pueril clero
Escondo as nodoas entre mantos...
Há quem me viu estrigar a culpa?
Muitos irão dizer que sim...
Pois vivi do amor de Zumbaeiros...
Mas imaginem tão seguro de si
Não ter orgulho em ao beber da desgraça
rugir como leão em caça
E em derrota arrancar os cabelos...
Não me viram a vela do altar derretida...
Muito menos a hóstia sagrada
Que é sufocada e desintegrada por uma vil língua
Feita de carne, sangue e mentira
Há!.. Bela visão... Uma grande sombra poética...
Acreditem-me, pois...
Fui apenas a canção da dança escalafobética
Magister (Luana Thoreserc)