sai, satã!
Sai demônio, sai satã...
Sai pelas cordas do
Mundo, anda, vai! sob o mar,
Sob o envelope de sangue;
Sob as correntes negras...
Some nos capilares fluidos
Sai e volta ao subterrâneo
Sai, ávido de sono, do escurecer
Do humano, volta pra sua senda
Triste, volta ao seu subterrâneo
De sua glória nos cafundós do inferno,
Retorne a ela, à sua conquista...não
Percebe-se, estrangeiro? Amordaçado?
Some nos arames farpados das lembranças.
Some, satã! Filho do mal, filho da astúcia
Deixa eu sob o sol, envolto ao vento, sob o céu
Do sentimento....vai, satã...suma dos sonhos
De pequeno...