AINDA É CEDO
Billy Brasil – 06-08-2012 – 20,54 hs
Segunda – pqi-sbc-sp
Como há no interior,
- aqui há o largo da matriz.
Sentada no banco da praça,
- óculos escuros.
Após horas de internet,
- marquei a hora que quis.
Aproximei e pensei,
- será que haverá futuro?
Sorriso, apresentação, abraço.
Simples como geografia.
Um pedaço de bolo,
- ofereceu-me um pedaço.
Olhares famintos, ousados,
- na verdade eu sabia.
O jogo de cena,
- o queira ou não queira.
Conversa afiada,
- requintes inteligência.
Sentada no meio,
- sentei na beira.
Falamos da vida,
- da urgência.
Ousamos calados,
- olho no tempo.
Batemos calçados,
- tomamos café.
Assuntos gerais,
- aumento, não invento.
Papos de brigas,
- canjinha de fé.
Só não falamos de nós,
- ainda é cedo.
As pessoas estão assim,
- com medo.
Trocamos números,
Do celular.
Quem será de nós,
- que primeiro vai ligar.
Billy Brasil – 06-08-2012 – 20,54 hs
Segunda – pqi-sbc-sp
Como há no interior,
- aqui há o largo da matriz.
Sentada no banco da praça,
- óculos escuros.
Após horas de internet,
- marquei a hora que quis.
Aproximei e pensei,
- será que haverá futuro?
Sorriso, apresentação, abraço.
Simples como geografia.
Um pedaço de bolo,
- ofereceu-me um pedaço.
Olhares famintos, ousados,
- na verdade eu sabia.
O jogo de cena,
- o queira ou não queira.
Conversa afiada,
- requintes inteligência.
Sentada no meio,
- sentei na beira.
Falamos da vida,
- da urgência.
Ousamos calados,
- olho no tempo.
Batemos calçados,
- tomamos café.
Assuntos gerais,
- aumento, não invento.
Papos de brigas,
- canjinha de fé.
Só não falamos de nós,
- ainda é cedo.
As pessoas estão assim,
- com medo.
Trocamos números,
Do celular.
Quem será de nós,
- que primeiro vai ligar.