PUBERDADE
Menina, pobre menina
De tantos sonhos sonhados
Tantos amores perdidos
Tanto pranto derramado!
Menina flor que se abriu
Ao sol azul do seu céu
Tão ingênua, tenra e frágil
Se entregou ao “pecado?”
Doando todo seu “mel”!
Menina triste menina
De dura realidade
Não vives mais a utopia
E todas aquelas folias
Que marcou os seus belos dias,
Já não guardas nem saudades!
Menina, ainda linda menina
Que breve será mulher,
Não esqueça os teus encantos
Evites qualquer desencanto
Não faça o que vem adiante
Uma amargura, um fel!
Poeta J. Pinheiro
Do seu Livro "Meus versos, minha vida"