PUBERDADE

Menina, pobre menina

De tantos sonhos sonhados

Tantos amores perdidos

Tanto pranto derramado!

Menina flor que se abriu

Ao sol azul do seu céu

Tão ingênua, tenra e frágil

Se entregou ao “pecado?”

Doando todo seu “mel”!

Menina triste menina

De dura realidade

Não vives mais a utopia

E todas aquelas folias

Que marcou os seus belos dias,

Já não guardas nem saudades!

Menina, ainda linda menina

Que breve será mulher,

Não esqueça os teus encantos

Evites qualquer desencanto

Não faça o que vem adiante

Uma amargura, um fel!

Poeta J. Pinheiro

Do seu Livro "Meus versos, minha vida"

Poeta J Pinheiro
Enviado por Poeta J Pinheiro em 10/09/2012
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