Orgulho Maldito
O barro com as mãos se transformam
Em peças valiosas.
E nós,vamos ser pó da terra
E não podemos evitar.
Somos engolidos pela garganta faminta.
O orgulho maldito.
E a terra recebe o corpo nu
E transforma em poeira.
A terra vermelha.
O sol ardente enxuga
O vento assopra a poeira
E manda Tudo pro ar.
Adeus orgulho maldito.
O que é novo fica velho
Não me toque
A tua companheira e a bengala
O que passou passou já era
Não adianta chorar.