Orgulho Maldito

O barro com as mãos se transformam

Em peças valiosas.

E nós,vamos ser pó da terra

E não podemos evitar.

Somos engolidos pela garganta faminta.

O orgulho maldito.

E a terra recebe o corpo nu

E transforma em poeira.

A terra vermelha.

O sol ardente enxuga

O vento assopra a poeira

E manda Tudo pro ar.

Adeus orgulho maldito.

O que é novo fica velho

Não me toque

A tua companheira e a bengala

O que passou passou já era

Não adianta chorar.

Teixeira Marques
Enviado por Teixeira Marques em 04/09/2012
Código do texto: T3864742
Classificação de conteúdo: seguro