Um leve lamento...
Você me disse para ver.
Através da noite.
Você disse houve esperança.
Você disse que haverá esperança.
Você me apontou o céu.
Através Das folhas,
Reluzentes Num brilho áureo.
Os velhos pinheiros do Sul.
Eu sempre soube que você me deixaria.
Eu sempre soube que eu nada lhe diria.
Eu sempre contive a minha própria ira.
De não dizer a você oque eu deveria.
Em um anoitecer em qualquer lugar.
Em um silencio quase tumular.
Você esteve nos limites da consciência.
Sob os fios da lucides e a dormência,
Ao dizer sob velhas estradas,
E ao Julgar suas estada
Você dizia estar em lugares afastados;
E quem sabe muitas vezes chatos.
Sempre a procura de algo,
E Sempre encontra este algo.
Aquilo que lhe agrada.
Aquilo que lhe mata.
Ou aquilo que você ira exaltar.
até em um ponto em que ira a amar.
Você me disse Adeus agora.
E eu um olá sem demora.
E qual o problema nisto?