Uma carícia ao poema NÃO HÁ VAGAS, de FERREIRA GULLAR
Pouco importa se eu dormia sobre a ausência
Pouco importa o coração pleno de dormência
Mas o beijo que ilumina
Os fios de saliva
O desfalecimento
Que não cabem no poema
Pouco importa se eu dormia sobre a ausência
Pouco importa o coração pleno de dormência
Mas o beijo que ilumina
Os fios de saliva
O desfalecimento
Que não cabem no poema