Sair as ruas com alegria, no chão batido os carros de boi,traziam tudo sem estupor,
Ninguém precisava viver trancado, a vizinhança era do nosso agrado,
A molecada brincava a solta, viviam sujos de joelhos ralados,mas eram felizes e despreocupados.
Tudo tinha hora certa de acontecer, não havia malicia em tudo, nem se escandalizavam, pois antigamente tudo era mais respeitado!
Os namoricos eram tão inocentes
Que ninguém precisava ficar impaciente
Apaixonados eram os meninos,e com ternura
Traziam as flores, que faziam a felicidade de suas amadas
Os comércios em geral vendiam de tudo
As portas abertas,cadernetinhas, fiado
Pois podia-se confiar, que ninguem vinha
Roubar-lhes o dinheiro fruto de seu trabalho
Antigamente os pais,trabalham
As mães costuravam, faziam comida
Cuidavam da casa, e não podiam
Se expressar,porém o amor e respeito que os filhos lhes tinham, era de se admirar!
Não condeno a modernidade,
Mas o que o homem dela fez...
É preciso repensar, e reavivar as memórias
Para que nossos filhos e netos tenham história!
Ninguém precisava viver trancado, a vizinhança era do nosso agrado,
A molecada brincava a solta, viviam sujos de joelhos ralados,mas eram felizes e despreocupados.
Tudo tinha hora certa de acontecer, não havia malicia em tudo, nem se escandalizavam, pois antigamente tudo era mais respeitado!
Os namoricos eram tão inocentes
Que ninguém precisava ficar impaciente
Apaixonados eram os meninos,e com ternura
Traziam as flores, que faziam a felicidade de suas amadas
Os comércios em geral vendiam de tudo
As portas abertas,cadernetinhas, fiado
Pois podia-se confiar, que ninguem vinha
Roubar-lhes o dinheiro fruto de seu trabalho
Antigamente os pais,trabalham
As mães costuravam, faziam comida
Cuidavam da casa, e não podiam
Se expressar,porém o amor e respeito que os filhos lhes tinham, era de se admirar!
Não condeno a modernidade,
Mas o que o homem dela fez...
É preciso repensar, e reavivar as memórias
Para que nossos filhos e netos tenham história!