Neste eu de múltiplas divagações,
Vai se cada segundo de modo sutil,
Enquanto em volta tudo acontece;
Inicio e fim de emoções itinerantes.
De um olhar infinito as lembranças,
Ou quem sabe um aprofundar de sonhos,
Gotas intrínsecas de um existir penetrante;
Acalentado pelo saber silente.
Do âmago das afeições ás vezes gritantes,
O fio tênue da fidelidade se poê a prova,
Perspicácia de almas condizentes.
Do amor ao ódio,
O perdão acena aos viajantes;
Enquanto a morte acolhe os egos,
Restos de si mesmos;
No fim de uma grande batalha.