No Banco
Parado em frente ao banco
velhos amigos encontro,
abraços rápidos e poucas palavras,
a solidão esta no ar.
olho a juventude que passa,
não vai a lugar algum, falta atitude,
não vivem a sua plenitude.
Observo e deixo o tempo passar.
O sol refletido nas vidraças,
o vento a refrescar, brota a
saudade de muitos momentos,
mas a correria impede de pensar.
A vontade de é uma
e a coragem outra.
Faço parte do mesmo sistema,
mas vivo a parte, carregando minha solidão.