No Banco

Parado em frente ao banco

velhos amigos encontro,

abraços rápidos e poucas palavras,

a solidão esta no ar.

olho a juventude que passa,

não vai a lugar algum, falta atitude,

não vivem a sua plenitude.

Observo e deixo o tempo passar.

O sol refletido nas vidraças,

o vento a refrescar, brota a

saudade de muitos momentos,

mas a correria impede de pensar.

A vontade de é uma

e a coragem outra.

Faço parte do mesmo sistema,

mas vivo a parte, carregando minha solidão.

Rafael Razador
Enviado por Rafael Razador em 30/08/2012
Código do texto: T3857017
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