VULCANO
Se minha face Juno
entrego aos ventos
em tom profano,
Vulcano, meu rebento,
em festa entrego ao mar.
Pelas frestas
do mar em sussurro
correm lavas
em pensamentos.
Entres urros incandescentes
migram palavras magma
que lavam
e marcam a ferro e fogo
a minha alma.