BRISA
Quando sentires a brisa entrar pela janela,
sacudindo as cortinas do teu quarto,
arrepiando de leve os teus cabelos,
e, acariciando suavemente a tua face;
lembre-se: esta brisa é um presente do divino.
Depois que ela passeia por ai, também,
em alguns momentos do meu dia,
com a mesma mão, vem e me acaricia.
Assim, ela me traz, o teu cheiro inebriante,
causando-me um prazer extasiante.
Quando sentires a brisa entrar pela janela,
sacudindo as cortinas do teu quarto,
arrepiando de leve os teus cabelos,
e, acariciando suavemente a tua face;
lembre-se: esta brisa é um presente do divino.
Depois que ela passeia por ai, também,
em alguns momentos do meu dia,
com a mesma mão, vem e me acaricia.
Assim, ela me traz, o teu cheiro inebriante,
causando-me um prazer extasiante.