Forquilha
Forquilha
Escorrer-se do mar infinito
E ser apenas rio,
De crepúsculo bonito
Desvendar do abismo noturno
Um lugar nem sempre bem visto
A vivacidade de uma vida agreste
Reencontrada nas vertigens
Acordar de um sono profundo
Andar sem julgar a fundo
E sentir-se sem cortar o pulso
O sangue que vaga no mundo