Forquilha

Forquilha

Escorrer-se do mar infinito

E ser apenas rio,

De crepúsculo bonito

Desvendar do abismo noturno

Um lugar nem sempre bem visto

A vivacidade de uma vida agreste

Reencontrada nas vertigens

Acordar de um sono profundo

Andar sem julgar a fundo

E sentir-se sem cortar o pulso

O sangue que vaga no mundo

Alex Ferraz Silva
Enviado por Alex Ferraz Silva em 27/08/2012
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