o sangue que vaga no mundo
Escorrer-se do mar infinito
E ser apenas rio,
Com um crepúsculo bonito
Andar nos encontros noturnos
Em bar nem sempre bem visto
E sonhar com uma vida regressa
E reencontrar ruas escondidas
Acordar de um sono profundo
Andar sem julgar a fundo
E sentir sem cortar o corpo
O sangue que vaga no mundo