Palmeiras soberanas
O céu se abre todo azul entre as palmeiras,
Na augusta mansidão sem quaisquer beiras,
Sacode as palhas na dança tão prazenteira.
Reparte a alegria com o dia de mais prazer,
Retorce no auge sem ambicionar o anoitecer,
Brilham na única dinastia até a hora vencer.
Refresco e sustento da alma com mil acentos,
E o meu desenho animado com adornamento,
Onde eu olho o céu verde com agradecimento.
E sacia a minha vontade em versos calorosos,
Onde resistirei na vida inteira. E outrora zeloso,
Nesta redenção do tempo que é mais silencioso.
O céu se abre todo azul entre as palmeiras,
Na augusta mansidão sem quaisquer beiras,
Sacode as palhas na dança tão prazenteira.
Reparte a alegria com o dia de mais prazer,
Retorce no auge sem ambicionar o anoitecer,
Brilham na única dinastia até a hora vencer.
Refresco e sustento da alma com mil acentos,
E o meu desenho animado com adornamento,
Onde eu olho o céu verde com agradecimento.
E sacia a minha vontade em versos calorosos,
Onde resistirei na vida inteira. E outrora zeloso,
Nesta redenção do tempo que é mais silencioso.