Queda
a panela de barro
gira pelas galerias
do coração...
e o afogado desejo
fuma a espeçança
em tragadas violentas
e sob as veias, o sangue
já não azul desfalece
e se apruma sobre
a realidade do mundo
a panela de barro
gira pelas galerias
do coração...
e o afogado desejo
fuma a espeçança
em tragadas violentas
e sob as veias, o sangue
já não azul desfalece
e se apruma sobre
a realidade do mundo