Navegante virtual

Esther Ribeiro Gomes

No tempo em que habita a solidão

e a saudade fere o coração,

minhas mãos teclam a navegar,

espalhando versos além-mar!

São versos derramados da alma,

traçados com muito amor,

trazendo a paz que acalma...

São poemas dedilhados com ardor,

que afastam toda tristeza e dor...

Encontro pérolas a navegar,

versos que emocionam e fazem chorar,

palavras que afagam o coração,

carinhos que amenizam a solidão...

Aos navegantes virtuais dedico esta poesia,

por enfeitarem a vida com pitadas de magia,

por todo amor que oferecem em lindos versos,

pelas sábias palavras que voam pelo universo,

perfumando a alma com encanto e alegria!

Esther Ribeiro Gomes
Enviado por Esther Ribeiro Gomes em 25/08/2012
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