arrebentar
A miséria dança sobre nossas cabeças
E os acordes sinistros se entregam a dança sádica
E os mistérios profundos mastigam a insanidade
E a doença funérea corrói a esperança...
Os sinos de pedra se jogam na vida
O arqueiro acerta no ponto a comida
E a cidade grita, reprimida, grita!
A dor de ser presa e não ser a dormida...
Os galos furam os andaimes noturnos
E flechas furam o coração enganado
E vaza gás ao redor das ruas frustadas
E homens frouxos apanham na estrada