Meu mantra (com licença Alceu Valença)

Chapéu de dedo é dedal

Dizia minha mãe

Com Deus me deito com Deus me levanto

Falava ela

Costuro na vida não costuro na sorte

Costuro na no corpo não costuro na morte

Repetia sempre

Se esta vida é um desmantelo, me mate que sou muito vivo

Vivo!

Este é o meu mantra, com licença Alceu Valença.