O MAR
Sônia Rêgo
Andando sozinha, na praia deserta,
sentindo a brisa que vinha do mar,
sentei-me na límpida e pura areia,
rabiscando seu nome, alegre a cantar.
O mar lindo, azul como o céu...
movia-se lerdo, parecendo sonhar.
As ondas quebradas corriam lentas,
beijando a praia a se deliciar.
Ouvindo o suave murmúrio das ondas,
fechei os olhos pra melhor escutar
a música que a brisa soprava baixinho.
Parecia sua voz, saindo do mar...
Com tanta ternura invadindo a alma,
abri os olhos para te abraçar,
foi grande a incerteza, depois veio tristeza...
Quando procurei, só vi o mar...
SP – 18/08/12
Sônia Rêgo
Andando sozinha, na praia deserta,
sentindo a brisa que vinha do mar,
sentei-me na límpida e pura areia,
rabiscando seu nome, alegre a cantar.
O mar lindo, azul como o céu...
movia-se lerdo, parecendo sonhar.
As ondas quebradas corriam lentas,
beijando a praia a se deliciar.
Ouvindo o suave murmúrio das ondas,
fechei os olhos pra melhor escutar
a música que a brisa soprava baixinho.
Parecia sua voz, saindo do mar...
Com tanta ternura invadindo a alma,
abri os olhos para te abraçar,
foi grande a incerteza, depois veio tristeza...
Quando procurei, só vi o mar...
SP – 18/08/12