Entre Rios
Traga-me o consolo do que não posso
Serenando em meios corpos
Entre as cinzas do teu bocejar.
Vício há de se fazer por ti
Poti do meu rio amar
A teresinear, tragar
Os vícios do teu respirar
Parnaibando-me ao encontro de ti
No povir deste sono a te embriagar.