Nem para aldravias!
Na quadra sármatas, polia seca,
Cabaça para tapa, quadrante,
Tapioca alada transfigurada,
Ágata de engate tão distante,
Serventia aplicada nem próxima,
Deliberante tal xícara sim,
Só elefante na mira estátua,
Parcas soturnas dali compactua,
Copa da carpa, tártaros na Lua,
Cidadela apenas vermelha,
Nua está a mão que a voz breve centelha,
Você fugiu na solidão da noite,
Nada olvidaria apenas Málaga,
Noutra xícara vazia a demora,
Para toda espera mais um texto!
Natura déficit, fortuna mutatur, deus omminia cernit.
(A natureza nos trai, a sorte muda, um deus vê do alto todas as coisas.)
Peixão89