Poetisa louca

Desorientada,

Descompensada,

Ao extremo agitada

A poetisa

Perde a baliza

E o paradigma

Das palavras,

Dos gestos

Agora indigestos

E se faz um estigma

De turvada mente.

Em letras já mostra patente

Descontrole mental.

Em total possuída

De fúria animal.

Não vislumbro saída

Para a muito querida

Escritora ensandecida.

...???...!!!

Luz me socorre:

Qual a ÚLTIMA QUE MORRE?

Alfredo Duarte de Alencar
Enviado por Alfredo Duarte de Alencar em 15/08/2012
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