Considerações Sobre Aldebarão

Como Aldebarão foi egoísta!

De mim, escondia você.

Foi cruel!

Desconsiderava a aflição

da busca que eu fazia por você.

Foi mau!

Foi perverso.

Deixava-me na ignorância de tua existência.

Quiçá eu não estava preparado

para conviver com teu brilho

cedido por aquela estrela taurina.

Afinal, tudo e para tudo, tem o seu fim!

L.L. Bcena, 27/10/2000

POEMA 822 – CADERNO: Amor Dormido e Sonhado.

Nardo Leo Lisbôa
Enviado por Nardo Leo Lisbôa em 12/08/2012
Reeditado em 25/10/2012
Código do texto: T3826884
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