Rompimento
Para abrir caminhos, o que é preciso?
É preciso fazer em pedaços
Tudo que traz impedimentos a essa abertura.
Como assim? Como fazer essa ruptura?
Precisam-se quebrar as pedras,
Partir os galhos altos e baixos da estrada.
Arrojar-se contra várias situações
Já acomodadas, e pôr em destaque
o que se quer principiar.
Ao destroçar situações antigas,
Corre-se o risco de cortar relações que pareciam estáveis,
e dissipar amizades que pareciam perenes.
Para abrir caminhos novos
Não se necessita muita bravata:
É somente ter cuidado para não se violar
Preservando a própria identidade.
Abrir caminhos novos
É penetrar num mundo também novo,
Atravessar novas emoções e sentimentos,
dando princípio novo à própria existência.
É sair com ímpeto de rancores
deixando-os para trás.
Para isso é preciso mostrar-se e despido de ódios,
Mágoas, tormentos tantos, da impaciência,
Que não deixam irromper o eu sereno
que cada um possui.
Para abrir um caminho novo é preciso
Arrombar o orgulho, a vaidade que faz
Rasgar almas que tanto se quer bem.
É esquecer a arrogância que infringe
Às pessoas desavisadas, como nós,
Um movimento contrário á beleza ,
Que é a Natureza Divina que se carrega,
Que se traz no íntimo do ser.
São Paulo, sexta-feira, 17 de junho de 2005
Para abrir caminhos, o que é preciso?
É preciso fazer em pedaços
Tudo que traz impedimentos a essa abertura.
Como assim? Como fazer essa ruptura?
Precisam-se quebrar as pedras,
Partir os galhos altos e baixos da estrada.
Arrojar-se contra várias situações
Já acomodadas, e pôr em destaque
o que se quer principiar.
Ao destroçar situações antigas,
Corre-se o risco de cortar relações que pareciam estáveis,
e dissipar amizades que pareciam perenes.
Para abrir caminhos novos
Não se necessita muita bravata:
É somente ter cuidado para não se violar
Preservando a própria identidade.
Abrir caminhos novos
É penetrar num mundo também novo,
Atravessar novas emoções e sentimentos,
dando princípio novo à própria existência.
É sair com ímpeto de rancores
deixando-os para trás.
Para isso é preciso mostrar-se e despido de ódios,
Mágoas, tormentos tantos, da impaciência,
Que não deixam irromper o eu sereno
que cada um possui.
Para abrir um caminho novo é preciso
Arrombar o orgulho, a vaidade que faz
Rasgar almas que tanto se quer bem.
É esquecer a arrogância que infringe
Às pessoas desavisadas, como nós,
Um movimento contrário á beleza ,
Que é a Natureza Divina que se carrega,
Que se traz no íntimo do ser.
São Paulo, sexta-feira, 17 de junho de 2005