Refletirmos...
Hoje um jovem de calçada
Um jovem de estrada
Que nesta vida pensava,em ser um doutor,professor talvez estrututor...
Esta nas ruas,pedindo esmola ,cheirando cola e sem nem pensar em escola.
Hoje uma menina de calçada
Uma jovem de estrada
Com a vida toda distruturada,na infância sonhava em ser pelo menos uma criança,nem uma doutora nem uma intrustora...
Mas hoje tão impedida,e cheia de escravidão.
Pobre dela , caiu na prostituição.
E ainda dizemos que moremos em uma nação!
Que nação é essa ,onde um jovem não protesta,que nação é este onde lar é rua, e a vida é tão crua.
Onde o Trabalho é se vender,onde o ganha pão e no farol.
Isto é escravidão,não é trabalho e nem ganha pão.
Deivith Marins Camargo / Butiá RS