O Homem que Roubava Flores

As opiniões convergentes,

Que lhe ofertavam valores

Não o preocupara,

Para uns era louco,

Para outros um amante a moda antiga.

Não querer ser o olhos dos outros,

Transformavam suas ações,

Ferramentas que o tornava mais ele.

Nunca ofertou uma flor as mulheres fúteis,

Nem nunca desejo sassiar suas vontades de homem

Com a luxuria,

Roubar flores parecia uma poesia

Que o conduzia e o ensinava a sonhar,

Talvez nunca conheça uma mulher para a lançar estas flores,

Para recitar seus sonhos em versos,

Mas sempre encontrará a felicidade,

Nas flores roubadas, que perfumam suas mãos.

DjavamRTrindade
Enviado por DjavamRTrindade em 10/08/2012
Código do texto: T3823627
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