O Homem que Roubava Flores
As opiniões convergentes,
Que lhe ofertavam valores
Não o preocupara,
Para uns era louco,
Para outros um amante a moda antiga.
Não querer ser o olhos dos outros,
Transformavam suas ações,
Ferramentas que o tornava mais ele.
Nunca ofertou uma flor as mulheres fúteis,
Nem nunca desejo sassiar suas vontades de homem
Com a luxuria,
Roubar flores parecia uma poesia
Que o conduzia e o ensinava a sonhar,
Talvez nunca conheça uma mulher para a lançar estas flores,
Para recitar seus sonhos em versos,
Mas sempre encontrará a felicidade,
Nas flores roubadas, que perfumam suas mãos.