O ECO

Minha veia poética pulsa

e nem mesmo a ferrugem da indiferença

dos poderosos pode estancar meus versos.

Sou Itabirano por inteiro.

Amar... mais que amo essa terra e esse povo.

Por onde passo bato orgulhoso no peito,

sou da terra da poesia, de onde a arte brota das montanhas

e das entranhas dos àvidos poetas, músicos... Artistas todos.

Mesmo as crateras servem de eco para o meu grito latente.

Homens de pele e osso, e alma pura.

Jamais esquecerei minhas origens,

mas carrego comigo a bandeira dessa terra e dessa gente.

Saulo Campos- Itabira MG

Saulo Campos
Enviado por Saulo Campos em 10/08/2012
Código do texto: T3822902
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