O ECO
Minha veia poética pulsa
e nem mesmo a ferrugem da indiferença
dos poderosos pode estancar meus versos.
Sou Itabirano por inteiro.
Amar... mais que amo essa terra e esse povo.
Por onde passo bato orgulhoso no peito,
sou da terra da poesia, de onde a arte brota das montanhas
e das entranhas dos àvidos poetas, músicos... Artistas todos.
Mesmo as crateras servem de eco para o meu grito latente.
Homens de pele e osso, e alma pura.
Jamais esquecerei minhas origens,
mas carrego comigo a bandeira dessa terra e dessa gente.
Saulo Campos- Itabira MG