COMO SÃO AS NOITES DA POETISA

Nunca foram só de prata

As noites cinzas e frias

Nem tampouco vazias,

Mesmo aquelas mal dormidas.

Pois a seu talante

Ela as cobre de ouro e brilhante,

Essa mui pequena midas.

Alfredo Duarte de Alencar
Enviado por Alfredo Duarte de Alencar em 08/08/2012
Reeditado em 08/08/2012
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