Silêncio do poeta
Águida Hettwer
Escrevendo nos silêncios das madrugadas,
Para o poeta as noites se calam olvidadas
Surgindo apenas um grilo de inspiração,
Entre um soneto e uma canção.
Janelas entre abertas, respingos de chuva,
O pergaminho e a poesia féis companheiros,
Valsando nas letras, manuscritos de meus anseios,
Sou dona de mim, bebendo o cálice de meus poemas.
Em versos simples aos sons de flautas,
Encantos de uma miragem permutas,
Desfocada imagem, do quinto elemento,
A rima perde-se sangra e chora, nauta de outro tempo.
No cenário do meu verso,
Regendo orquestra de sonhos com maestria
Sob a penumbra retenho minha poesia.
14.02.2007
Águida Hettwer
Escrevendo nos silêncios das madrugadas,
Para o poeta as noites se calam olvidadas
Surgindo apenas um grilo de inspiração,
Entre um soneto e uma canção.
Janelas entre abertas, respingos de chuva,
O pergaminho e a poesia féis companheiros,
Valsando nas letras, manuscritos de meus anseios,
Sou dona de mim, bebendo o cálice de meus poemas.
Em versos simples aos sons de flautas,
Encantos de uma miragem permutas,
Desfocada imagem, do quinto elemento,
A rima perde-se sangra e chora, nauta de outro tempo.
No cenário do meu verso,
Regendo orquestra de sonhos com maestria
Sob a penumbra retenho minha poesia.
14.02.2007