VASTO MUNDO
Em gaze represada o eu profundo
Qual súbito sentir perene cio
Da sensação um rito que arrepia
Por onde as horas sejam desvario
De se bastar um sol nessa arrelia...
Vindo o céu do sem fim do tempo extremo
Pela janela abrir-se despertado
Na mente resvalando olhar supremo
Que em meio ao foco faz-se deslumbrado
Em quanta luz que vê no vasto mundo!
(MEG)