Cousas
Da nada, o tudo
Do de repente, o atrasado
Do tudo, o nada
Do aberto, o fechado
E o que penso, já pensaram
E o que faço, já o fazem
E o que falo, já falaram
E o que quero, já tem
No azul, o manto
No certo, o falho
No choro, o pranto
No frio, o agasalho
O hoje, há décadas
O ontem, a porvir
O amanhã, será
O será, incerteza
Fizeram e deixaram o que fazer
Aconteceu o que não era pra acontecer
Nos deixou quem nunca esteve conosco
Ergueram-nos mesmo de pé
Não façamos, sejamos
Não falemos, ouçamos
Não não, sim
Nunca nunca, sempre.
Da nada, o tudo
Do de repente, o atrasado
Do tudo, o nada
Do aberto, o fechado
E o que penso, já pensaram
E o que faço, já o fazem
E o que falo, já falaram
E o que quero, já tem
No azul, o manto
No certo, o falho
No choro, o pranto
No frio, o agasalho
O hoje, há décadas
O ontem, a porvir
O amanhã, será
O será, incerteza
Fizeram e deixaram o que fazer
Aconteceu o que não era pra acontecer
Nos deixou quem nunca esteve conosco
Ergueram-nos mesmo de pé
Não façamos, sejamos
Não falemos, ouçamos
Não não, sim
Nunca nunca, sempre.