3 6 7 1 - AFINAL DE CONTAS

A arte de se fazer, de se querer e do imaginar

Vem da mente, vem do corpo do além assim pensar

A inspiração, a dedicação, o fruto da pura imaginação.

Transformamos palavras em até a comoção.

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A saber do nosso interim da emotividade.

Filtrando assim pouco até de nossa responsabilidade

Instruimos no que a vida nos ensinou

Naquilo até mesmo que nunca se imaginou

As consequências de sermos leiais

Liberta de vez os nossos ideais.

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Damos por fim a rotina que nos escraviza

E nela vemos do que realmente o corpo precisa.

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Contabilizando as ternuras

Origem das canções que sentimos tão puras.

Navegamos do norte ao sul até inconsciente.

Tomamos rumos não distintos e incoerentes

Assim caminhamos ao fim que não se espera

Seremos pó! Voltamos a natureza! Tarefa muito dura.

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