o mesmo, de novo, melhorado

O poeta abre clarão

No escuro do medo,

à sombra insígnia

De sustenta a vida...

Sua arma, palavras!

Cada verso um estilhaço

A criação é explosão

Brota-se aquarelas

Uma nova roupagem

Um novo mundo à janela...

Um desdobramento

Se faz no mundo

Ao canto de mão de

Que canta um poema

Andrade de Campos
Enviado por Andrade de Campos em 30/07/2012
Reeditado em 30/07/2012
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