Eu sou ninguém II
Falando besteiras, ouvindo bobagens,
procurando mentiras,
encontrando verdades,
tentando fugir de causas perdidas;
perdendo-se nos becos...
Nos becos da vida.
Tentando curas suas feridas,
usando remédios, drogas desconhecidas.
Na vida conheceu apenas sofrimento,
a solidão apunhalava o seu peito,
a alma manchada de sangue,
marcava um homem,
sem rosto, sem nome.