Eu sou ninguém II

Falando besteiras, ouvindo bobagens,

procurando mentiras,

encontrando verdades,

tentando fugir de causas perdidas;

perdendo-se nos becos...

Nos becos da vida.

Tentando curas suas feridas,

usando remédios, drogas desconhecidas.

Na vida conheceu apenas sofrimento,

a solidão apunhalava o seu peito,

a alma manchada de sangue,

marcava um homem,

sem rosto, sem nome.

Sandro Colibri
Enviado por Sandro Colibri em 13/02/2007
Código do texto: T380361
Classificação de conteúdo: seguro