PARA A ET DA ORLA FLUMINENSE
E se for denominação poética,
Genérica,
Para quem ainda é
Em absoluto desconhecida?
O escritor
(eu, mero escrevinhador)
Tem vida
Dividida
Entre a realidade vivida
E o imaginário.
Não existem vazios espaços.
Impõe-se que sejam todos preenchidos,
Com objetos, sonhos, abraços...
Se a preenchê-los sou compelido,
Então, em fantasias me torno perdulário.
Vale para você,
Por enquanto somente uma E T.