PARA A ET DA ORLA FLUMINENSE

E se for denominação poética,

Genérica,

Para quem ainda é

Em absoluto desconhecida?

O escritor

(eu, mero escrevinhador)

Tem vida

Dividida

Entre a realidade vivida

E o imaginário.

Não existem vazios espaços.

Impõe-se que sejam todos preenchidos,

Com objetos, sonhos, abraços...

Se a preenchê-los sou compelido,

Então, em fantasias me torno perdulário.

Vale para você,

Por enquanto somente uma E T.

Alfredo Duarte de Alencar
Enviado por Alfredo Duarte de Alencar em 28/07/2012
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