Uma resposta
As estrelas dormem
em céus das bocas de anjos.
No pão, o trigo sonha virar sonho.
Grãos de tristezas, após amargar,
transmutam-se em sabedorias.
São nas lembranças que se bebe o melhor,
o mais precioso vinho.
No olhos há a cristalina flor,
aquela que ainda não foi colhida.
As melancolias não podem ser encobertas.
É preciso tecer a seda e colher as romãs,
só assim haverá perfume e maciez.
O orvalho é o suor das noites inquietantes.
Os sonhos estão à espera de serem concretizados,
mas são ariscos e precisam ser cultivados,
mesmo em tempestades de areias e vendavais.
O olhar estranhado está tão visível,
e como criança que é, brinca de esconde acha.
O brilho é. O encanto mora na memória do coração.
Só você pode acender a luz da sua esperança,
pois ela é apenas sua.
Há dias em que precisamos chover, trovoar
e ficamos assim, encharcados e raiados...
Para a poesia “ALGUÉM RESPONDE?” - com autorização do autor: Mestre José de Castro
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/3724535
Obrigada por permitir a ousadia e desculpar o sacrilégio, amigo!
As estrelas dormem
em céus das bocas de anjos.
No pão, o trigo sonha virar sonho.
Grãos de tristezas, após amargar,
transmutam-se em sabedorias.
São nas lembranças que se bebe o melhor,
o mais precioso vinho.
No olhos há a cristalina flor,
aquela que ainda não foi colhida.
As melancolias não podem ser encobertas.
É preciso tecer a seda e colher as romãs,
só assim haverá perfume e maciez.
O orvalho é o suor das noites inquietantes.
Os sonhos estão à espera de serem concretizados,
mas são ariscos e precisam ser cultivados,
mesmo em tempestades de areias e vendavais.
O olhar estranhado está tão visível,
e como criança que é, brinca de esconde acha.
O brilho é. O encanto mora na memória do coração.
Só você pode acender a luz da sua esperança,
pois ela é apenas sua.
Há dias em que precisamos chover, trovoar
e ficamos assim, encharcados e raiados...
Para a poesia “ALGUÉM RESPONDE?” - com autorização do autor: Mestre José de Castro
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/3724535
Obrigada por permitir a ousadia e desculpar o sacrilégio, amigo!